sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Motim na Roberto Freire (P 4)


Motim na Batalha da Avenida Roberto Freire (P 4)

(Where's Wally?)

 

Com certeza os estudantes da área de administração de hoje conheceram um livro amplamente divulgado e vendido no “século passado” com título em português “Onde está Wally?” (Where's Wally?). E agora depois de tantas discrepâncias holandesas devem estar loucos fazendo perguntas como: Onde está Deming o pai da qualidade? Onde está Juran que diz que qualidade é ausência de falhas? Onde está Crosby que falou sobre o custo de fazer coisas erradas? Onde esta Feigenbaun que definiu a qualidade total? Onde esta Ishikawa buscando a satisfação do consumidor? Onde estão todos aqueles autores que nos cobraram saber suas teorias nas provas e testes de avaliação? Ensinaram, cobraram um saber, e não usam este saber? Onde estão todos? Seriam somente as grandes empresas empregadoras que aplicam estes conhecimentos? Uma faculdade ou uma universidade não seria uma empresa? Seria isto o que chamam de “Trote Legal”? Inventaram esta história?

Onde estão os conhecimentos que nos passaram, passam e passarão? Onde estão os gestores para aplicar um PDCA conjugado com uma analise SWOT, ou seria melhor chamar a Swat?, para resolver os problemas internos e externos? Mas que analise FOFA, de forças, de oportunidades, de fraquezas e de ameaças!  

Alunos Investem em uma formação (Brasileiros endividados. Jornal de HOJE. em 6/08/12, Natal/RN), pagarão juros sobre montantes, aqueles que não dispunham de valores nos atos das matriculas e das mensalidades, e optaram por um credito educativo, acreditando em tudo que foi dito.

Depois de tantas incertezas e reclamações, com certeza o comando disciplinar dirá para os alunos procurarem pai do controle estatístico de qualidade (Shewhart) e apresentar uma proposta, baseada e fundamentada cientificamente. Processos podem ser controlados, mas não com mão de ferro. Deming diz que os problemas são causados pelo sistema e não pelos operadores.

O final da historia e os vencedores das batalhas entre portugueses e holandeses todos já conhecem. E com um olhar administrativo e bélico, ainda é possível diminuir as perdas para que no final dessa ‘historie’ tenha um final pelo menos OK, zero killer.

 

FMN

 
Entre Natal e Parnamirim/RN ─  27/09/2013
 
 
 
Roberto Cardoso
(Maracajá)
 
ESTRATEGISTA
 
 
023.1461.13
CMEC - Cadastro Municipal de Entidades Culturais
Fundação Cultural Capitania das Artes
FUNCARTE
Natal/RN
Cientista Social
Jornalista Científico
Reiki Master & Karuna Reiki Master
 
Colunista em Informática em Revista
 
Sócio Efetivo do IHGRN
(Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte)
 
 
No período de julho/2013 a outubro/2013 estou concorrendo ao PREMIO DESTAQUES DO MERCADO na categoria Colunista em Informática na publicação Informática em Revista.
 
 
A votação poderá ser feita usando um e-mail por mês. Após a votação espere o retorno do e-mail para validação do voto. Só após a validação é que o voto é computado
 
 
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Roberto Cardoso
Candidato ao premio na categoria colunista em informatica
 

 

 

 

Motim na Roberto Freire (P 3)


Motim na Batalha da Avenida Roberto Freire
(Parte 3)

(A participação da mulher)

 

Por volta de 1875 aconteceu em Mossoró/RN um motim de mulheres, também conhecido como Guerra das Mulheres, o grupo revoltou-se porque não concordavam que seus filhos e maridos tivessem que se alistar no Exército. Invadiram as juntas de alistamento armadas com utensílios de cozinha (Eduardo Bueno).

Hoje as mulheres já não precisam mais invadir quartéis, elas já estão do lado de dentro. E nos quartéis da Batalha na Avenida Roberto Freire estão armadas de papel e caneta na mão, municiadas por um conhecimento empírico negligenciado pelas elites detentoras do conhecimento, como se tivessem um poder adquirido.

As mulheres tem o conhecimento das bruxas como herança disse Gramsci, político e escritor italiano (1891-1937). E agora se for preciso mobilizar a tropa, as mulheres não usam mais cornetas, tem o megafone como instrumento, onde ao invés de toques de comando declamam palavras de ordem, conduzindo o grupamento de um lado para o outro, de acordo com as suas estratégias. "Se a Direção fecha o estacionamento do estudante, o estudante fecha o estacionamento da Direção" disse Daniella Araújo, a motociclista do seridó durante a manifestação, replicando em redes sociais.

Hoje com a maior participação da mulher no mercado de trabalho, desde a faculdade elas já tomam iniciativas próprias, e as atuais manifestações internas no quartel holandês, contra situações impostas, são movimentos liderados por mulheres, uma mudança no comportamento social da historia e da avenida (Conflitos de gênero na Batalha da Roberto Freire. Jornal de HOJE 20/08/12, Natal/RN). Articulam-se por redes sociais. Recrutam, selecionam quem será convocado/convidado e treinam falas com palavras de ordem, uma verdadeira gestão de RH. Munidas de megafone, papel e canetas hidrográficas aplicam estratégias de marketing (Marketing de guerra na Batalha da Roberto Freire. Jornal de HOJE 23/08/12, Natal/RN). O conhecimento se da pela pratica de atividades. Enquanto possam ser taxadas de baderneiras e outros adjetivos estão pondo em pratica uma gestão de pessoas, com um objetivo: a qualidade educacional e institucional.

No transito sobre duas rodas existem motocliclistas e motoqueiros afirmam aqueles que tem a moto como paixão, além do prazer e da necessidade do uso da motocicleta nos deslocamentos. Dizem ainda que não se anda de motocicleta para ser livre, é justamente por serem livres que andam de moto, eles tem as duas rodas como uma extenção ou adaptação das duas pernas.

O RN tem alguns exemplos femininos que foram lideranças em suas épocas de juventude, articuladas na pena e no papel, como Auta de Souza (1876-1901) e Nísia Floresta (1810-1885). E uma jovem com raizes seridoenses e com um discurso bem articulado, com seu cavalo de aço vem liderando movimentos e mudanças no grupo holandes.

As pegadas deixadas como marcas no tempo não foram feitas por quem ficou sentado.

 

FMN

 
Entre Natal e Parnamirim/RN ─  27/09/2013
 
 
 
Roberto Cardoso
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Motim na Roberto Freire (P 2)


Motim na Batalha da Avenida Roberto Freire (Parte 2)

(O arquétipo da caverna)

 

Administradores de empresas privadas recaem sempre nos mesmos problemas, nos mesmos vícios, nos mesmos erros e nas mesmas acomodações dos administradores de empresas públicas. Todos querem administrar confortavelmente de um escritório com mordomias, cafezinho e secretaria para dizer que o chefe esta em reunião. Lugares de onde saem e chegam automobilizados, tendo vagas cativas, privativas e reservadas, um status do poder.

É o arquétipo da caverna, na caverna é mais seguro, do bureau é possível ouvir os gritos das feras no pátio, e atravessar o pátio é um risco, em ultima instancia sendo necessário atravessa-lo é melhor atravessar com a cara fechada e jeito de pouca conversa, como se estivesse muito ocupado pensando, ou apressado para uma reunião. E ameaçar rosnando ou se esquivando a qualquer ameaça interrogativa sobre os atos praticados e não praticados.

Em instituição de ensino vale o dito popular “casa de ferreiro e espeto de pau”, ensinam e não usam, não praticam. Não enxergam seu empreendimento como uma empresa, e não pesquisam, e não se consulta o que é comumente ensinado em sala de aula e chamado chão de fabrica, podendo-se aqui chamar de pátio de escola, a direção não vai ao pátio ouvir os problemas, lá as feras estão soltas prontas para atacar, argumentar.

No ano de 2012 foi encaminhado á direção geral do comando holandês, com cópia à direção local, e cópia informativa do ato à coordenação do curso de GQ, uma solicitação de um mapa de risco do prédio. Uma instituição que mantém um curso de segurança no trabalho e um curso de gestão da qualidade torna-se inadmissível que desde cedo não crie uma ambientação de mapas que futuros profissionais terão que se utilizar diariamente nas empresas. Um mapa de riscos contem diversos riscos para possíveis acidentes: químico, biológico e físico, ergonômico também, adapta-se a qualquer local e não necessariamente uma indústria com riscos de usos de maquinas e ferramentas. Ambientes como uma simples residência têm seus pontos de riscos, e podem ser classificados de acordo com a faixa etária dos moradores.

Outro ponto da solicitação encaminhada foi a análise de água. Em uma cidade como Natal, onde há pouquíssimas áreas com saneamento básico, torna-se uma exigência da secretaria municipal de saúde e da secretaria de educação que instituições façam uma analise de água periodicamente, e seria muito justo que todos tenham acesso ao laudo técnico referente a potabilidade. Qualquer local onde há manipulação de alimentos também é necessário o PAS (também solicitado), um programa de alimentação segura. Não houve uma resposta oficial ao encaminhamento formal, o arquétipo da caverna não permitiu.

Agora como senhores de um poder autorizado tomam decisões arcaicas para uma Nova Era (Bipolaridade do mundo. Jornal de HOJE 3/09/12, Natal/RN). Havia uma previsão de o mundo acabar em 2012 e o mundo acabou (2012 o ano que o mundo acabou. O Mossoroense 10/01/13, Mossoró/RN). Entramos na Era de Aquário, e novas direções serão tomadas, os movimentos nas ruas já norteiam isto.

Aconteceu uma manifestação estudantil, um motim no quartel holandês, pela segurança de seus veículos. Estudantes como pedestres tem dificuldades de atravessar a avenida, “Dicotomia natalense”, com intenso vai e vem de veículos, e como condutores de veículos automotores não tem a certeza de encontrar seus bólidos tal como deixaram ao chegar. A direção da UNE e do DCE resolveram junto aos estudantes fazer um dia de mobilização reivindicando segurança e melhorias estruturais na Instituição. Um motim liderado por mulheres.

 

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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Motim na Roberto Freire (P1)


Motim na Batalha da Avenida Roberto Freire (Parte 1)

 

O Universo embaralha as peças dos quebra-cabeças e tenta remontar, mas o tempo é outro e nem todas as peças se encaixam perfeitamente para repetir com exatidão a cena.  A história se repete, e não é exatamente como o ocorrido anteriormente, há algumas coincidências de situações, que podem ser maiores em alguns momentos e menores em outros momentos, coincidindo em alguns pontos aqui e ali.

Um escritor natalense esta escrevendo um livro sobre a II Grande Guerra, deverá apresentar um resultado final surpreendente, não vai mudar o curso da historia, mas vai dar um novo ponto de vista que nos vai permitir uma nova compreensão.

A Terra gira em torno do seu eixo para deixar que cada região e cada país por um momento olhem para as estrelas, e em outro momento sejam iluminados pelo Sol.  A Terra gira em torno do Sol, para que cada nação e cada região possam estar por algum momento mais próximo ou mais distante do Sol, sentir mais frio ou mais calor. Tudo se repete inclusive a história, com algumas variações, mas repete.  

Uma batalha acontece na Avenida Roberto Freire (Batalha na Avenida Roberto Freire. Jornal de HOJE 30/07/12, Natal/RN), e um motim aconteceu no exercito holandês. Motins acontecem quando os soltados não são respeitados, quando soldados são humilhados e quando soldados não tem um mínimo de conforto entre as batalhas. A Revolta da Chibata (Rio de Janeiro/RJ, 1910), aconteceu a partir de bordo de alguns navios em razão de maus tratos aos marinheiros.

Os soldados da Batalha da Roberto Freire não são soldados armados, mas formam um exercito de estudantes que se municiam de conhecimento para a guerra do mercado, e precisam de um mínimo de segurança para chegar e sair do seu quartel, um mínimo de segurança que garanta a inviolabilidade de seus bens móveis enquanto estão aquartelados.

Já ocorreram manifestações em defesa de uma travessia de pedestres na avenida, travessia dificultosa, anteriormente citada pelo texto “Dicotomia natalense” (NOVO jornal. Natal/RN, 12/05/12, Natal/RN), o texto foi encaminhado ao general supremo do quartel holandês via e-mail, e foi respondido com uma única palavra, “legal”.

Não demorou muito e o texto “Dicotomia natalense” circulou em um periódico interno (Jornal do DCE – FMN, Natal/RN, dez/12), dirigido e editado por alunos. Passaram mais alguns meses, depois de algum tempo e contratempo, estudantes foram para avenida pintar a faixa de travessia. Interromperam o transito e marcaram o asfalto com giz, simulando uma faixa de pedestre. O general supremo com títulos honrosos da academia do conhecimento e da sociedade de Nova Amsterdã já teve tempo suficiente de buscar os canais competentes para solucionar os riscos das vidas. Afinal ser gestor, é administrar e solucionar problemas. No momento ainda não há uma solução satisfatória aos riscos de vidas e agora há problemas com riscos de integridade de bens.

Quem abandona uma carreira promissora e respeitada de juiz para se dedicar ao ensino, deve fazer uma dedicação integral aos seus pupilos.

 

FMN

 

 
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